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Beatriz Belintani é artista e pesquisadora em artes cênicas, performance, música e vídeo. Bacharel em Comunicação Social e Marketing, com habilitação em Rádio e TV (FAAP-2016) e Técnica em Atuação (SP Escola de Teatro-2019). Transita entre as funções de atriz, performer, dramaturga, curadora e professora de teatro. Dá aulas de teatro no curso Teatrando desde 2017, no Espaço CO2 de Artes desde 2023 e na RecriArte desde 2024. Fundou a Cia. Queda Livre em 2017, na qual manteve atividade constante de pesquisa e produção artística até 2023. É a idealizadora, ao lado de Fabiana Monsalú, de O Espaço Vazio, um território dedicado ao encontro, formação e prática das artes contemporâneas, relacionais e performativas. Atualmente integra a CompanhiaDaNãoFicção.

 

Começou a estudar teatro em 2002 no curso Teatrando e teve diversas formações complementares em outros cursos com artistas como Kenia Dias, Ronaldo Serruya, Denise Stoklos, Luis Louis, Sandro Sabbas e Erick Silva, e com coletivos como Os Satyros, Cia. Do Tijolo, Coletivo Teatro Dodecafônico e Palabreria. ​

 

Profissionalmente, atuou das peças “Na Madrugada” (Teatrando - 2013), “Assim Era o Rádio” (Teatrando - 2013), “Hey Zanna” (2015), “Jogos na Hora da Sesta” (Teatro da Vértebra - 2016 a 2018), “Cantos de Coxia e Ribalta” (2018 a 2019), “Pés Descalços Não Fazem Barulho” (2018), “Entre 4 Paredes” (Cia. Queda Livre - 2018) “Cansei de Tomar Fanta” (2019), “O Verdugo” (Teatro da Vértebra - 2019), “A Valsa nº 6” (Cia. Queda Livre - 2019), e "Eu Amo Chris - Uma pequena coleção de fracassos" (Coletivo Teatro Dodecafônico - 2023 - ainda circulando).

 

É a criadora e atriz do curta-metragem “SÓS” (2020), contemplado pelo Prêmio Funarte RespirArte, e da peça-vídeo “SÓS: Ao cair de mim morrerei vivendo” (2021), trabalho híbrido concebido entre teatro e vídeo e apresentado ao vivo, no qual, além de atuar, também dirigiu e escreveu com apoio da Lei Aldir Blanc, e que participou da Mostra Videográfica do FarOFFa em 2022, ano em que também publicou a dramaturgia pela editora La Lettre em parceria com Camila Couto para a criação de uma experiência de leitura-escuta. A pesquisa entre as duas artistas deu origem ao podcast "Dramaturgia Expandida" disponível no spotify, que conta com a participação das artistas Aline Bei, Aíla e Ligia Souza.

 

Em 2020 criou e executou a edição e montagem da experiência cênico-performativa audiovisual “ExperimentosSelvagens.br” com direção de Fabiana Monsalú. Em 2021 fez assistência de direção e de dramaturgia do acontecimento performativo sensorial “Fim de Festa: Um mergulho para remixar a realidade” da CompanhiaDaNãoFicção, com direção de Fabiana Monsalú, que estreou em 2021 no Estudio NU, fez parte da Virada Cultural pelo Sesc 24 de Maio em 2022, cumpriu temporada em maio de 2023 no CCSP e fez parte da Virada Cultural pelo Teatro Artur Azevedo em 2024. Foi Embaixadora do projeto TODXS 2024 e é curadora do AMOREIRAS – 1º Festival LGBTQIA+ do Vale do Paraíba, com 1ª edição em 2022 e 2ª edição em 2025. ​

Em 2025 estreou a palestra-performance "Meu corpo em terra corre para o mar como tartaruga marinha"​ com a CompanhiaDaNãoFicção no Sesc Bom Retiro, um solo escrito pela artista e dirigido pela Fabiana Monsalú.

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